Era este o debate central da campanha eleitoral. O que estava (e está) em jogo era se iríamos continuar a nos desenvolver com distribuição de renda, ou se voltaríamos à política do governo anterior, de desemprego, aprofundamento da miséria e apartheid social; se iríamos manter uma posição soberana no mundo, ou se retornaríamos ao velho costume de ajoelhar-nos diante dos poderosos internacionais; se manteríamos o patrimônio público e as empresas estatais ou se assistiríamos novamente à orgia de privatizações escandalosas.
Nenhum comentário:
Postar um comentário