terça-feira, 7 de setembro de 2010

Saúde pública é prioridade

Saúde pública é prioridade para Carlinhos

O vereador do PT gostaria que os candidatos apresentassem suas propostas para levar atendimento de qualidade a todos os cidadãos por todo o Estado

O Estado deve Saúde Pública ao Povo
Tenho convicção de que a saúde é a política pública que o Estado mais deve para a população hoje”, costuma repetir Carlinhos. Por isso, sua preocupação com o tema é constante, e a saúde é um dos principais pontos abordados, por ele, em todos os debates que participa com candidatos a deputados estaduais e a deputado federal.

Conhecer o Sistema de Saúde Pública
Carlinhos é ligado ao sistema municipal de saúde, tem relações próximas com a direção do Hospital Municipal Getúlio Vargas, relações próximas com a secretária da Saúde de Estância Velha. No primeiro mandato de vereador, Carlinhos se empenhou em aprender com profissionais de saúde, como o Dr. Marco Lobato, que foi quem implantou o nosso sistema de saúde pública em 2001.

Chega de filas nas UBS
“Com muita frequência vejo idosos nas filas de postos de saúde de madrugada para conseguir atendimento médico. Quando conseguem consulta, têm dificuldade em obter a medicamentos. Não podemos mais permitir que isso aconteça”, diz Carlinhos, assumindo o compromisso, de cada dia mais, de lutar para amenizar com essa triste realidade.

Atendimento decente para todos os cidadãos do RS
Nesse sentido, acredita que é preciso propor políticas públicas para um enfrentamento à crise dos hospitais. Uma das medidas necessárias, para Carlinhos, é a regionalização do atendimento. Ou seja, levar hospitais de média complexidade para todas as regiões do Estado. “Não é possível que quem mora no interior tenha que se deslocar até a Capital para receber atendimento adequado. É preciso levar o serviço para mais próximo dos moradores do interior do Estado”, afirma. Nos casos em que o deslocamento é necessário, o vereador defende a criação de centrais de albergues públicos, para hospedagem de pacientes e familiares nas cidades onde o atendimento de referencia é efetuado.

Crack: rede pública de atendimento
Como se fosse uma praga, o crack se tornou uma preocupação cada vez maior dos cidadãos brasileiros. “Ninguém pode dizer que está livre desse problema”, diz Carlinhos, “por isso, as políticas de enfrentamento interessam a todos”. Para fazer frente ao problema, é preciso uma política séria de combate ao tráfico, aliado à recuperação dos dependentes, criando uma estrutura de atendimento. “É preciso instituir uma rede de serviços de proteção da saúde”, aliando a prevenção e o tratamento.

Lula criou o PRONASCI
O governo Lula tem atuado nessa direção, com a implantação do Programa Nacional de Segurança com Cidadania (Pronasci) e de seus Territórios de Paz. Eles seguem a política de atacar o problema a partir da prevenção, sem criminalizar o usuário, mas afastando-os dos traficantes, dos focos de atração da droga.
Partindo do pressuposto de que o combate às drogas é uma política de saúde pública, Carlinhos vem trabalhando pela ampliação do atendimento aos dependentes químicos. “É preciso fazer a repressão ao tráfico, mas não podemos criminalizar os usuários. Eles devem ser auxiliados para que se livrem das drogas e tenham qualidade de vida, com dignidade”, diz.

Prevenir é sempre o melhor remédio
Ao mesmo tempo, aponta a necessidade de se ampliar as políticas de prevenção, como o Programa de Saúde da Família. “São políticas de promoção da saúde, não só de combate à doença que precisamos”, diz. Dessa forma, muitos casos nem chegariam a precisar de atendimento médico, o que diminui o sofrimento com doenças que poderiam ser evitadas e economiza dinheiro público, de todo cidadão, ao reduzir os gastos em tratamento.

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