domingo, 15 de agosto de 2010

Tarso à frente na corrida ao Palácio Piratini

Pesquisa Datafolha aponta Tarso à frente na corrida ao Palácio Piratini

Candidato petista tem 38% das intenções de voto, seguido de José Fogaça, com 27%, já a governadora Yeda continua subindo e já está com 19%

Pesquisa do instituto Datafolha, encomendada pelo Grupo RBS, e divulgada nesta sexta-feira, indica o candidato do PT, Tarso Genro, na liderança da disputa ao Palácio Piratini nas eleições deste ano. Na pesquisa estimulada, Tarso aparece com 38% das intenções de voto, seguido por José Fogaça, do PMDB, com 27%, e Yeda Crusius, do PSDB, com 16%.

Tarso sobre para 38%
Em relação à última pesquisa realizada pelo instituto, em julho, o candidato petista subiu três pontos (de 35% para 38%) e José Fogaça manteve a mesma pontuação. A governadora Yeda Crusius, que concorre à reeleição, oscilou um ponto, passando de 15% para 16%.
Na Capital, Tarso Genro é o candidato com o maior percentual de intenções de voto: tem 43%. Fogaça aparece em segundo, com 30%, e Yeda em terceiro, com 12%. Já no interior do Estado, o petista tem 36% das intenções, Fogaça tem 25% e Yeda, 19%.

Fogaça se mantem com 27%
O Datafolha consultou 1.196 eleitores em 46 municípios do Rio Grande do Sul, entre os dias 9 e 12 de agosto. A margem de erro da pesquisa é de três pontos percentuais, para mais ou para menos.
Os candidatos Pedro Ruas, do PSOL, Julio Flores, do PSTU, e Carlos Schneider, do PMN, têm 1% das intenções de voto, cada um. José Guterres, do PRTB, Humberto Carvalho, do PCB, e Montserrat Martins, do PV, foram citados por eleitores, mas não chegaram a somar 1%. Aroldo Medina, do PRP, não foi citado. Entre os que responderam, 4% disseram que votariam em branco ou nulo.

Yeda sobre para 19%
De acordo com o Datafolha, 13% dos entrevistados na pesquisa estimulada afirmaram que ainda não sabem em quem votariam se a eleição para governador fosse hoje. Esse número sobe para 59% na pesquisa espontânea, sem apresentação de nomes de candidatos para a escolha dos entrevistados. Nesse caso, Tarso aparece com 17%, Fogaça com 10% e Yeda com 7%.

Rejeição
O Datafolha também consultou os eleitores sobre em quais candidatos eles não votariam, caso a eleição para governador fosse hoje. A governadora Yeda Crusius é quem aparece com o maior índice de rejeição: 42% dos entrevistados afirmaram que não escolheriam seu nome para governar o Estado.

Taxa de rejeição normal entre Tarso e Fogaça
Em seguida surgem Tarso Genro, com um índice de rejeição de 15%, e José Fogaça, com 14%. Entre os consultados, 10% não votariam nos candidatos Pedro Ruas ou Julio Flores, 6% não votariam em Aroldo Medina, José Guterres ou Carlos Schneider, e 5% não escolheriam Montserrat Martins ou Humberto Carvalho. Ainda de acordo com o Datafolha, 10% dos 1.196 eleitores consultados afirmaram que não rejeitam nenhum dos candidatos que concorrem ao Palácio Piratini e 2% não escolheriam nenhum deles.
Instituto: Datafolha
Solicitante: Grupo RBS
Período de campo: 9 a 12 de agosto
Tamanho da amostra: 1.196 eleitores
Margem de erro: três pontos percentuais, para mais ou para menos
Registro: no TRE, 36.864/2010, e no TSE, 22.762/2010

Dia do Solteiro

Você nasceu para ser solteiro?
Descubra se solteirice é sinônimo de solidão ou de felicidade, mas as vezes é melhor ficar sozinho faz bem para organizar as idéias 

* Por Ana Maria Madeira
Quando não são os poetas cantando "fundamental é mesmo o amor. É impossível ser feliz sozinho...", tem sempre uma mãe, uma tia ou um amigo condenando quem está solteiro, como se a situação fosse um problema. E como já não bastasse, tem até pesquisa dizendo que as pessoas comprometidas são mais saudáveis.







De acordo com um estudo da Universidade de Tel Aviv, em Israel, os homens solteiros têm 64% a mais de chances de sofrer um derrame fatal em comparação aos casados. Mas isso vale apenas para quem tem um relacionamento satisfatório, pois a felicidade influi positivamente sobre a saúde física e emocional. Mesmo assim há quem prefira passar a maior parte do tempo no time dos solteiros.
Assim como há quem passe dias, meses, anos cabisbaixo por não ter um "esquenta pés" para chamar de seu - e a maioria de nós alterna esses dois estados durante a vida.
O fato é que saber lidar bem tanto com a fase da maior propensão à solteirice, recusando a idéia de relacionamentos fixos, quanto naquela em que não se consegue passar sem um romancezinho que seja, não costuma ser algo fácil, pois vivemos trocando de desejos e expectativas que são só nossas, ou seja, nunca serão totalmente correspondidas pelo outro e o mundo que nos cerca.
Ficar sozinho, no entanto, pode ser uma opção prazerosa, na qual se descobre o valor da própria companhia, aproveita-se melhor os amigos e a família. "E quem é incapaz de construir uma vida bacana sozinho, jamais será uma pessoa interessante para se relacionar amorosamente", explica o psicólogo Thiago de Almeida. Faça o teste a seguir e descubra quando a solteirice pode ser uma escolha saudável.










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