A Secretaria Estadual da Saúde (SES), firmou convênios com
hospitais do Interior do Estado. Os recursos serão utilizados para compra de
equipamentos e reformas dos serviços de saúde. Foram beneficiados os hospitais de
Montenegro a entidade tem 100% dos seus serviços destinados ao SUS e o repasse
no valor anual de R$ 41,2 milhões, Sagrada Família de São Sebastião do Caí e
Bom Jesus de Taquara. Além desses, o secretário Ciro Simoni assinou termo
aditivo ao contrato de prestação de serviços ao SUS com o Hospital de Sapiranga. O documento reajusta os valores recebidos pela
entidade para a prestação de serviços pelo SUS, que ao todo somam mais de R$ 11
milhões por ano. Desse valor, R$ 3,6 milhões são recursos estaduais pagos como
incentivos por alguns serviços disponibilizados. Dentro desse montante está o
apoio estadual de R$ 480 mil para que o hospital tenha plantão presencial em
traumato-ortopedia 24 horas. Outros R$ 540 mil a entidade recebe por ser
referência para o Samu local além de R$ 1,1 milhão por possuir o serviço de
Casa da Gestante, que é uma unidade de cuidado à gestação de alto risco. Os
municípios de Montenegro, São Sebastião do Caí, Sapiranga e Taquara fazem parte
da área de abrangência da 1ª Coordenadoria Regional de Saúde.
terça-feira, 20 de agosto de 2013
domingo, 11 de agosto de 2013
GRÊMIO FAZ 3 A 0 NO BAHIA
A
'cara do Grêmio' repetida incessantemente por torcedores remete a momentos em
que a garra supera a técnica e o esforço total resulta em feitos memoráveis. E
foi exatamente assim que a primeira vitória fora de casa no Brasileirão
aconteceu. Pela 13ª rodada, neste domingo, a vítima foi o Bahia, na Arena Fonte
Nova. A vitória por 3 a
0 veio com um gol de Riveros, que dividiu bola com marcador e fez de cabeça,
Maxi, que contou com desvio de um zagueiro no chute, e Guilherme Biteco, que no
final ainda completou a vitória.
sábado, 10 de agosto de 2013
DE ESTÂNCIA VELHA PARA O ESTADO
O Delegado Adjunto da 1ª.Coordenadoria Regional
de Saúde é de Estância Velha. Luís Carlos Soares, o Carlinhos foi vereador do
PT por 3 legislaturas e é ligado a lideranças do governo Tarso, fator que foi
imprescindível para sua indicação para atuar frente ao órgão. A 1ª. CRS é
responsável por todos os processos referente aos programas de saúde entre o governo
Federal e Estadual com os 41 municípios
de sua competência, que vai de Canoas à Cambará do Sul. Para Carlinhos, ser delegado
regional é uma função de responsabilidade, mas minha trajetória sempre foi
marcada por grandes desafios.
DILMA AFIRMA GOVERNO VAI APOIAR EXPANSÃO DO AEROMÓVEL
Presidente participou, na manhã deste sábado, da inauguração do aeromóvel no aeroporto Salgado Filho
A
presidente Dilma
Rousseff participou na manhã
deste sábado da inauguração
do aeromóvel no aeroporto
Salgado Filho emPorto
Alegre. Dilma fez a primeira viagem, entre a estação da Trensurb e o
aeroporto, acompanhada do Ministro das Cidades, Aguinaldo Ribeiro. Depois,
discursou numa rápida solenidade, quando destacou a importância de investir em
transportes alternativos. Dilma falou
ainda de um projeto que recebeu da prefeitura de Canoas e
que envolve o aeromóvel, para transportar 150 mil pessoas dos bairros
Guajuviras e Mathias Velho. O projeto de duas fases prevê uma linha de 12
km . Para a presidente,
este meio de transporte é uma inovação em mobilidade urbana.
quarta-feira, 24 de julho de 2013
PAPA FRANCISCO NO BRASIL II
A Basílica da Nossa Senhora da Conceição
Aparecida, a santa que é oficialmente reconhecida pela Santa Sé e pela
república brasileira como rainha e padroeira do Brasil, leva 15 mil pessoas:
nesta quarta-feira encheu-se com 3000 membros do clero e 12 mil fiéis, que
passaram a noite ao relento para rezar com o Papa Francisco, que, como eles,
atribui extraordinária importância à devoção mariana.
PAPA FRANCISCO NO BRASIL I
A vinda do Papa ao Brasil está sendo um momento ímpar
na vida dos brasileiros. É a primeira vez na história da humanidade que o
Pontífice foi escolhido fora da Europa, sendo um Sul-Americano. Como diria um
bom brasuca: “...não podia ser diferente, se Deus é brasileiro, o Papa pode ser
argentino...”
ESTAMOS DE VOLTA
Depois de um período dedicado a reflexão, estamos de
volta com nosso blog para abordarmos os assuntos que despertam curiosidade. E mais,
o de interesse da maioria da nossa comunidade. Quem quiser participar com opiniões,
criticas e colaborações estamos no e-mail: carlinhosvereador@hotmail.com
segunda-feira, 8 de abril de 2013
SAÚDE PESSOAL
O que causa a perda auditiva
O barulho, e não a idade, é a principal causa da
perda auditiva. A menos que vocês tomem providências agora para proteger seus
ouvidos, mais cedo ou mais tarde muitos de vocês – e de seus filhos – terão
dificuldade para entender até mesmo simples conversas.
O
barulho, e não a idade, é a principal causa da perda auditiva. A menos que
vocês tomem providências agora para proteger seus ouvidos, mais cedo ou mais
tarde muitos de vocês – e de seus filhos – terão dificuldade para entender até
mesmo simples conversas. Essa perda auditiva permanente pode ser causada pelos
barulhos do dia a dia que nós consideramos como fatos normais da vida.
"A
triste verdade é que muitos de nós somos responsáveis por nossa própria perda
auditiva", escreveu Katherine Bouton em seu novo livro, "Shouting
Won't Help" ("Gritar Não Ajuda"). A causa, ela explica, é
"o barulho a que nos submetemos dia após dia".
Embora
haja inúmeros regulamentos para proteger as pessoas que trabalham em ambientes
barulhentos, há relativamente poucos regulamentos sobre a exposição repetida ao
ruído fora do ambiente de trabalho: tocadores de música portáteis, shows de
rock, secadores de cabelo, sirenes, cortadores de grama, sopradores de folhas,
aspiradores de pó, alarmes de carros e outras fontes incontáveis.
Nós
vivemos em um mundo barulhento, e ele parece ficar mais barulhento a cada ano:
depois do atendimento ruim, o barulho é a segunda principal reclamação sobre
restaurantes. Os proprietários acreditam que as pessoas gastam mais em comida e
bebida em locais movimentados, e muitos criaram novos locais ou revitalizaram
os antigos para maximizar o nível do som. Quando me falam sobre um novo
restaurante, minha primeira pergunta é: "É barulhento?". Meus amigos
e eu nunca voltamos àqueles cujo barulho torna impossível conversar com quem
está sentado à sua mesa.
Os
ouvidos são instrumentos frágeis. Quando as ondas sonoras entram no ouvido,
fazem o tímpano vibrar. As vibrações são transmitidas para a cóclea, no ouvido
interno, onde um fluido as carrega para fileiras asseadamente organizadas de
células ciliadas. Estas, por sua vez, estimulam as fibras nervosas, cada uma
sintonizada em uma frequência diferente. Esses impulsos viajam através dos
nervos auditivos até o cérebro, onde são interpretados como, por exemplo,
palavras, música ou um veículo se aproximando.
Os
danos a esse aparato delicado resultam tanto do volume quanto do tempo de
exposição ao som. Barulhos muito altos, ou exposições crônicas ao som, mesmo que
não seja particularmente alto, podem causar danos nas células ciliares, fazendo
com que elas fiquem desordenadas e se degenerem.
STF discute divulgar nomes de investigados nos processos
O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF),
ministro Joaquim Barbosa, aproveitou o julgamento de um inquérito na sessão
desta quinta-feira para defender em plenário o fim da regra segundo a qual
investigações que chegam à Corte apresentam apenas as iniciais do indiciado,
não o nome completo. A regra inicial, portanto, é o sigilo, mesmo sem que o
segredo tenha sido oficialmente decretado pelo Judiciário. Caso o relator
considere conveniente, ele autoriza a divulgação do nome completo do
investigado no andamento processual.
Barbosa ameaçou revogar a regra hoje mesmo. Marco
Aurélio Mello o apoiou. No entanto, outros três ministros do tribunal Luiz Fux,
Ricardo Lewandowski e Dias Toffoli - ponderaram que a discussão deveria ocorrer
na sessão administrativa, não em plenário.
O assunto começou a ser debatido em sessão
administrativa em março do ano passado, quando Carlos Ayres Britto era
presidente do tribunal. Ayres Britto e Marco Aurélio votaram pela revogação da
regra, mas Fux pediu vista. Hoje, Fux prometeu levar seu voto à próxima sessão
administrativa, que ainda não tem data marcada. Barbosa concordou.
- Espero que o colegiado tenha o bom senso de abolir
essa prática na próxima sessão administrativa - disse Barbosa.
A discussão ocorreu no julgamento de um inquérito de
relatoria de Lewandowski. O nome do investigado não estava revelado no
andamento processual. Entretanto, durante a sessão, o nome dele foi dito, sem
que nenhum ministro apresentasse oposição. Foi quando Barbosa sugeriu revogar a
regra do segredo.
- Diante da manifestação unanime do plenário, vou
determinar o fim dessa prática - disse o presidente.
Lewandowski protestou:
- Estou de acordo, mas há um rito que deve ser
cumprido. Se formos levar diretamente ao plenário, vamos nos sobrepor ao trabalho
das comissões. Essa é uma questão relativamente complexa, que comporta nuances.
Em seguida, Toffoli explicou que a regra foi adotada
na gestão de Cezar Peluso, hoje aposentado. O STF tinha aberto inquérito para
investigar o então presidente do Banco Central, Henrique Meirelles. Na época,
para os ministros, a repercussão do caso afetou a credibilidade das
instituições brasileiras, mesmo sem que a culpa de Meirelles tenha sido
comprovada.
- Esse fato não justificava a adoção de uma prática
de total falta de transparência - protestou Barbosa. - A presunção de inocência
não pressupõe essa opacidade que prevalece no âmbito dos processos criminais no
Supremo. A regra na administração pública é a publicidade, e não a opacidade.
- A sociedade tem o direito de saber quem está sendo
investigado - concordou Marco Aurélio. (O Globo)
FONTE:
Associação
do Ministério Público de Minas Gerais - 05 de Abril de 2013
domingo, 31 de março de 2013
BÊNÇÃO DO FOGO
Recuando no tempo
até aos antigos povos Celtas, o costume benzer
o fogo foi adaptado pelo ritual preliminar da celebração da Ressurreição de
Cristo. No começo da Vigília Pascal, em Sábado Santo , antes
da aurora do Domingo de Páscoa, acende-se o fogo, fora da Igreja (ou dentro se
não se puder fazer de fora). Então o Sacerdote explica à
assembléia o sentido da Vigília e da bênção do fogo.
Depois recita esta
oração :
- Oremos. Ó Deus,
que pelo Vosso Filho trouxestes àqueles que crêem, o clarão da Vossa luz,
santificai a este novo Fogo.
Concedei que a festa da Páscoa acenda em nós tal desejo do Céu, que possamos
chegar purificados à festa da luz eterna. Por N.S Jesus Cristo, vosso Filho, na
unidade do Espírito Santo. Amen.
Depois as velas
acendem-se com o lume novo.
Estas velas acesas,
assemelham-se aos que esperam o Senhor ao voltar, para que, quando Ele chegar,
os encontrem ainda vigilantes e os faça sentar à Sua mesa.
Depois
da bênção do Fogo a Santa Igreja medita nas maravilhas que o Senhor fez por seu
povo, desde o princípio, e confia na sua palavra e na sua promessa, por meio da
Liturgia da Palavra.
quarta-feira, 27 de março de 2013
SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE NOS MUNICÍPIOS
OPERACIONALIZAÇÃO E EFETIVAÇÃO DO SUS
O Sistema Único de Saúde (SUS) tem pouco mais de uma
década e meia de existência e como poucos sistemas utilizados no país tem sido
capaz de estruturar e consolidar um sistema público de saúde de enorme
relevância e que apresenta resultados quantitativos e qualitativos
inquestionáveis para a população brasileira.
Apesar de serem muitos os avanços na área da saúde,
dos grandes benefícios obtidos pela parcela mais carente da população em poder
alcançar alguns objetivos, os desafios a serem conquistados ainda são muito
grandes, pois sabemos que não raras vezes a universalização não ocorre e os
programas passam a ser focalizados.
O Sistema Único de Saúde (SUS) até chegar aos dias atuais passou por diversas transformações. Para compreendermos melhor essas transformações sofridas, devemos percorrer o caminho histórico contextualizando a criação e implantação desse sistema aos longos dos anos.
Como a assistência à saúde dos trabalhadores (com a industrialização nos países centrais) foi assumida pelo Estado e como a conquista de alguns direitos sociais pelas classes trabalhadoras foi mediada pela interferência estatal, no seu papel de manutenção da ordem social capitalista de mediação das relações entre as classes sociais, no Brasil, a intervenção estatal só veio a ocorrer na primeira metade do século XX.
Ao refletirmos sobre o avanço da divisão do trabalho, a reforma Carlos Chagas em 1923, tentou ampliar o atendimento à saúde por parte do poder central, constituindo uma das estratégias da União de ampliar o poder nacional. Foram tomadas algumas medidas que constituíram como base do esquema previdenciário brasileiro a criação das Caixas de Aposentadorias e pensões (CAP's) em
As questões sociais em geral e as de saúde em particular na década de 20, precisavam transformar-se em questão política, pois aconteciam até este período com a participação de entidades caritativas e liberais no auxílio de combate a doenças (como nos portos, orfanatos, abrigos). Assim, foi importante que essa urgência fosse vista como obrigação do Estado, com a intervenção estatal e a criação de novos aparelhos que contemplassem os assalariados urbanos, que se caracterizavam como sujeitos sociais importantes no cenário político nacional.
O modelo de previdência que norteou os anos
Com o aumento do desemprego no pós-guerra e a ditadura militar, para a sociedade brasileira a afirmação de uma tendência de desenvolvimento econômico-social e político que modelou um país novo significava muito.
Mesmo com a criação do Ministério da Saúde em 1953 os
problemas estruturais não foram resolvidos, tornando-se mais complexos e
dramáticos, pois a estrutura de atendimento hospitalar de natureza privada
estava montada e a corporação médica ligada aos interesses capitalistas era
organizada e pressionava o financiamento através do Estado, da produção
privada, defendendo claramente a privatização, a unificação da Previdência
Social, com a junção dos IAP?s em 1966. A medicalização da vida social foi
imposta, tanto na Saúde Pública quanto na Previdência Social e o setor saúde
precisava assumir as modificações tecnológicas ocorridas no exterior.
As reformas realizadas na estrutura organizacional
não conseguiram reverter a ênfase da política de saúde, caracterizada pela
predominância da participação da Previdência Social, através de ações
curativas, comandadas pelo setor privado.
O Ministério da Saúde, entretanto, retomou as medidas
de saúde pública, que embora de forma limitada, aumentaram as contradições no
Sistema Nacional de Saúde. A sociedade brasileira ao mesmo tempo em que
vivenciou um processo de democratização política superando o regime ditatorial
instaurado em 1964 experimentou uma profunda e prolongada crise econômica que
persiste até os dias atuais.
No ano de 1986, intensificou-se o Movimento Sanitário, sendo convocada a VIII Conferência Nacional de Saúde (CNS), visando discutir a nova proposta de estrutura e política de saúde para o país. Como resultado deste encontro surgiram propostas de reformulação do sistema nacional de saúde, sendo documentadas e conhecidas como projeto da Reforma Sanitária Brasileira. O projeto da Reforma Sanitária foi gerado na luta contra o autoritarismo e pela ampliação dos direitos sociais.
Em
Pode-se perceber que a população passa a lutar por seus direitos de cidadãos e pela melhoria da qualidade de vida. Em 1988 foi aprovada a nova Constituição Brasileira, adotando então, a proposta da Reforma Sanitária e do SUS, em oposição à ditadura militar. Deve-se ressaltar que houve resistência em aceitar tal fato, uma vez que o modelo médico assistencial privatista privilegiava determinados grupos sociais. Porém, para a implantação do SUS, era necessária a formulação de leis, mas somente em 1990 foi aprovada a Lei Orgânica da Saúde.
O processo constituinte e a promulgação da Constituição de 1988 representaram, no plano jurídico, a promessa de afirmação e extensão dos direitos sociais em nosso país frente à grave crise e às demandas de enfrentamento dos enormes índices de desigualdade social.
segunda-feira, 25 de março de 2013
SE ELE NÃO PUBLICAR NÓS PUBLICAMOS
Agradeço a colaboração da Dra.
Eduarda Schneider, e ao seu pedido, vou publicar no meu Blog o comentário que
ela fez sobre o assunto no Blog do professor Daniel e ele não publicou. Por que
será?
Vejo isso como um retrocesso,
pois não se faz nada em administração pública sem pessoas. Um vereador
certamente tem muitas atividades e para ser mais eficientes precisa sim ser bem
assessorado. O senhor Daniel Fernando Ribeiro sabe bem disso, até porque é
assessor a vida toda, mas isso não é o problema. Triste é que ele tem a
seguinte interpretação da Lei: “para mim pode, para os outros é imoral”,
realmente é muito triste um cara que se julga “intelectual” pensar de uma forma
tão retrógada. Ele esqueceu que quando veio pra Estância Velha, veio ser
assessor, ajudou a criar uns “cargos” que, coincidência ou não, uma das pessoas
beneficiadas é quem mesmo? É seu Daniel, como ser HIPÓCRITA deve ser dolorido
Ne! Claro ele precisa agradar seus “seguidores” Rejane Petry....quem mais
mesmo??? Na verdade o senhor não passa de um HIPÓCRITA barato que se encontra
na lata do lixo. Cai na tua seu idiota, eu sei que tu não vais publicar essa
crítica mas lendo está ótimo.
Num primeiro momento, fui
contrário à criação do cargo de assessores na Câmara de Estância:
1. Até que um dia, na busca de
uma demanda de cidadã, fui atrás de uma solução com um dos nossos vereadores,
foi quando um assessor me atendeu e me deu o caminho certo que deveria seguir.
Tudo foi resolvido exatamente como ele tinha me dito. Me foi muito útil, como
deve ter sido para muitos outros. 2. Cada caso é um caso! Cada vereador escolhe
seu assessor, o retorno é conforme a habilidade individual de cada assessor. O
serviço público deve ser profissionalizado, com isso o resultado será mais
positivo. 3. Acabar com esse cargo é o mesmo que andar para trás. O que farão
vereadores como: Claúdio Hansen; Saci; Dudu; e Gringo quatro senhores idosos.
Que política eles vão propor para a nossa comunidade, ainda mais não estando
assessorados. 4. Penso que todo e qualquer movimento precisa ter princípios; o
da seriedade deveria ser o primeiro. Observo que o filosofo professor Daniel
Ribeiro não seria a pessoa adequada para liderar um movimento desses, pois
temos informações que até hoje ele é assessor. 5. A sua fiel “escudeira” do
lar Rejane Petry que nem morar em Estância Velha , bom não sabe nada, serve menos
ainda, uma pessoa dessas não se deve dar o mínimo de credibilidade. 6. Voltando
ao filosofo Daniel, ele bem sabe que a derrocada da Grécia, em muito se deve
aos pseudo filósofos. Eles tem muita “teoria” para tudo, mas na pratica não tem
ninguém em casa. Se
ele foi e continua sendo “apadrinhado” político de alguém, por que esse ódio
contra outros assessores? Para tentar coibir os desmandos que acontecem na
prefeitura o que ele e sua escudeira fizeram até agora?
Com essas observações podemos concluir que o tal
filosofo e a suma “intima” do lar são pessoas que não tem ocupação na vida, por
isso fica querendo a qualquer custo, arrumar um minuto de fama, nem que para
isso eles precisem queimar a mãe em praça pública. Tudo para alimentar a
demagogia combustível dos HIPÓCRITAS!
DISCORDAR DE UM AMIGO III
Respondi a crítica do professor Daniel não sou homem de meias palavras. Quando me sentir incomodado com as opiniões dele sobre mim vou discordar sempre.
Caro Daniel:
O campo político é semeado e
regado por debates, uns com bons argumentos, outros nem tanto. Esse debate
sobre os assessores, ambos conhecemos nossas posições, no entanto, o que me
entristece é a forma que tu usaste, sabe que sempre fui teu amigo, não preciso
provar isso, tu bem sabes. Foste um aproveitador de oportunidade, em 2010 tu
serias o meu assessor, não te falei antes porque queria te fazer uma surpresa,
tenho certeza que faríamos um grande trabalho juntos, mas tuas posições me
obrigaram a mudar o rumo da carroça. Tenho a certeza que tu sabes muito bem que
a minha hora de chegar ao Executivo vai chegar, pois sou um gladiador, não
desisto dos meus objetivos, sei fazer política com ou sem mandato. Podemos nos
tornar adversários políticos, mas em mim tens um amigo, mas se quiseres
misturar as coisas, tudo bem. Estou precisando mesmo de um adversário que tenha
“café no bule” para debater, será um prazer te encontrar na “arena” política.
Tenho muito carinho e respeito pela esposa Márcia, pelos filhos João e Saulo, e
sempre te respeitei. Leia um pouco das coisas que escreveste sobre mim e
perceberás o quanto foste injusto com um amigo.
Carlinhos
Ex vereador do PT
Militante do PT
E um homem não covarde!
DISCORDAR DE UM AMIGO II
Daniel Ribeiro escreve sobre mim
Cada
um com sua história e, histórico.
A sessão da Câmara de Vereadores de
terça-feira, dia 12, quando ocorreu a segunda votação do Projeto de Lei que
extingue os cargos de “assessor parlamentar”, criados em 2010, teve a
participação do primeiro suplente de vereador do PT, Luis Carlos Soares, o
Carlinhos Vira-Mato. Eleito
em 2000, pelo PTB, fez na verdade campanha para o, então candidato a prefeito,
Toco, do PT. Assim, tão
logo eleito migrou para o PT. Em 2004, elegeu-se 402 votos, entrando na ultima
das 11 vagas do que, então, era o quadro de vereadores do Legislativo. Em 2004, foi o quarto mais votado
entre os eleitos, com 867 votos. Em
2008, entrou com a sexta
maior votação entre os nove eleitos, mas com 578 votos. Já no ano passado, com 429 votos acabou na segunda
suplência do PT. Deve-se
dizer que foi o vereador mais produtivo em termos de apresentação de projetos,
muitos dos quais aprovados, transformados em lei, das ultimas legislaturas.
Embora com méritos de atuação
legislativa e sendo um vereador com boa articulação oral e bom conhecimento
para qualquer cargo no Executivo, nos dois mandatos do PT, nunca foi
aproveitado para tanto. Mas
isso, são outros 500. De fato, o PT de Estância Velha, à sombra da liderança do
ex-prefeito Toco, nunca conseguiu constituir-se em tendências que disputassem
espaço político-ideológico no interior do partido. Desta forma, qualquer grupo ou
individuo militante que se manifestasse de alguma forma critica no debate
interno, era escanteado ou deixado à sombra. O ex-vereador Carlinhos, fez alguma
tentativa de sair dessa situação, chegou a presidente do partido, o máximo de
poder interno que lhe concederam – mas nem isso abriu caminho para que se
posicionasse como um agente político dentro do espaço do Poder Executivo, nos
oito anos que o PT esteve a frente da prefeitura de Estância Velha.
O ex-vereador Carlinhos é um
legalista. Tudo que esta na
lei é permitido. Nesta
concepção, a lei estabelece que ao Poder Legislativo Municipal é possível
dispor ao seu interesse de 7% do valor estimado das receitas correntes do
município para cada exercício orçamentário (este ano, por exemplo, o orçamento
do Legislativo poderia prever despesas de até R$ 7 milhões). De posse desse montante, o Legislativo
pode fazer o que quiser havendo permissão legal como, por exemplo, criar cargos
de assessor parlamentar ou outros que a criatividade dos legisladores parir,
com a remuneração que também estes assim acharem que tais cargos
merecem. Podem,
inclusive, usar estes recursos para construir ou ampliar a Câmara de
Vereadores. Enfim, dentro
do espaço legal, com o dinheiro público os vereadores podem fazer o que
quiserem desde que não ultrapassem os 7% que a lei permite que disponham para
isso. Na lei pode-se tudo
que a lei permite. Não importa, no que ser refere a “Coisa Pública”, que isso
acabe parecendo anti-ético, imoral, até desonesto. Este é o argumento do
legalista.
Pois, o ex-vereador Carlinhos, é dos
mais incomodados com a ação do auto-denominado “Movimento pela Transparência Política
de Estância Velha”, que na verdade não passa de um grupo informal de não mais
do que meia dúzia de pessoas ativas. O
grupo se movimenta buscando divulgar informações, conhecimento para gerar
debate a cerca de temas que, via de regra, não chegam ao alcance da
população. A população
informada passa a manifestar sua opinião que, paradoxalmente, entra em conflito
com o interesse dos vereadores. É
esse o caso que, inclusive, foi a semente do surgimento do “Movimento”, em 2010. A criação dos cargos
de “assessor parlamentar”. Agora, nesse mandato, criou-se a oportunidade de
revogar aquela lei com a entrada no Legislativo de vereadores que, em campanha, haviam se
manifestado contrários a existência de tais cargos. O dito “Movimento pela Transparência”,em
si fajuto, na consideração do ex-vereador Carlinhos, encetou uma campanha que
apenas fez aos vereadores ouvir a opinião da população que queria a extinção
dos cargos. Grandeza demonstraram, desta vez, os novos eleitos e os reeleitos ao
votarem na direção do interesse da população.
Carlinhos, assumindo a
vaga da vereadora eleita Neila Mana Becker (PT), na segunda votação do referido
projeto, votou a favor do mesmo, porém, fez questão de dizer que o fazia em
respeito a titular que, na primeira votação votara a favor. Assegurou que a sua opinião era de
votar contrário ao projeto. E
teceu mais algumas considerações e indiretas as pessoas que capinearam o debate
defendendo o interesse da população pela
extinção dos cargos de assessor. Colocou,
como é seu direito, em dúvida até mesmo o caráter dos integrantes do Movimento.
Disse que no "Movimento" haviam, pessoas que passaram “a vida toda
trabalhando como assessor de cargos politicos”. Evidentemente, se alguém ainda não
conhece o meu histórico de vida, esclareço
que se referia a minha pessoa, posto que participo do tal “Movimento” e, isso é
público.
Assim,
para ajudar ao ex-vereador
Carlinhos que, diga-se, elegeu-se duas vezes com o meu voto e da minha familia
e, nesta ultima eleição, embora não reeleito, contou ainda com pelo menos dois
desses votos e teve, na minha casa, afixada placa publicizando a sua
candidatura, fiz um resumo do meu histórico profissional e político. A
tentativa do ex-vereador de espalhar cinzânia e dúvida sobre meu caráter e
minhas atitude politicas nestes ultimos embates, me entristece.
Devo dizer ainda que, diante das circunstâncias e acusações de que o vereador
foi alvo ao longo dos últimos anos, em nenhum momento, duvidei da sua inocência
e, continuo acreditando nela. Agora,
no âmbito de sua ação política, infelizmente, cheguei ao limite e devo dizer
que, na ultima eleição, errei ao votar nele, embora discordasse frontalmente de
todas as suas atitudes no transcorrer do mandato passado. Votei, e torno público isso, pela
condição de militante e filiado do PT que sou. Mas aqui também infelizmente, o meu
partido não se distancia muito, das concepções em relação ao trato destas
questões públicas, como esta dos “assessores”, do pensamento do próprio ex-vereador
Carlinhos Vira-Mato.
DISCORDAR DE UM AMIGO I
Hoje vou começar a rebater algumas coisas que um amigo escreve sobre mim, tenho certeza que será um debate de idéias e argumentações que, em momentos vão se contrapor.
terça-feira, 5 de março de 2013
GRÊMIO VENCE NO DO GRUPO 8
Acabou
o tabu interno do Grupo 8 da Libertadores 2013: os times que jogam em casa
perdem. Foi assim com Grêmio, Fluminense, Caracas e Huachipato.E o tabu acabou
com goleada: 4 a
1 para o Grêmio sobre os venezuelanos do Caracas, em partida disputada nesta
noite na Arena Grêmio, na capital gaúcha Porto Alegre.
MORRE O HUGO CHÁVEZ
Morreu nesta terça-feira (5), aos 58 anos, o
presidente da Venezuela, Hugo Chávez. O óbito ocorreu às 16h25 (horário local)
e foi anunciado pelo vice-presidente, Nicolás Maduro, em pronunciamento na TV.
Chávez morreu após uma batalha de dois anos contra um câncer, encerrando um
período de 14 anos do líder socialista no poder.
domingo, 3 de março de 2013
ELEIÇÃO DE NOVO HAMBURGO CHEGANDO NA HORA “H”
Faltam
menos de duas horas para o fim da eleição suplementar em Novo Hamburgo. O
dia de votação tem sido tranquilo, sem ocorrências de destaque. Os eleitores
podem comparecer às urnas até as 17 horas.
O
maior transtorno foi, de acordo com o Cartório Eleitoral, a falta de mesários
para o pleito. Segundo a chefe da 172ª Zona Eleitoral do Município, Denise
Neumann, foi necessário um grande remanejo.
O
movimento também não foi tão intenso. Os candidatos a prefeito Paulo Kopschina
(PMDB) e Luis Lauermann (PT) votaram na manhã deste domingo (3) em suas zonas
eleitorais.
FONTE:
JORNAL NH
quarta-feira, 27 de fevereiro de 2013
ESTÁDIO VAZIO JOGO DO CORINTHIANS
Punição ao time paulista deixa estádio sem público para jogo pela
Libertadores
O Corinthians já não jogará com as arquibancadas
completamente vazias diante do Millonarios na noite desta quarta-feira no
Pacaembu. Seis torcedores alvinegros entraram na Justiça e conseguiram, ainda
nesta tarde, uma liminar que os permitirá entrar no estádio e acompanhar o jogo
de perto.
Os 'premiados' com o direito de entrar no Pacaembu nesta quarta - contrariando a punição da Conmebol, que proibiu a presença de torcedores nos jogos do Corinthians pela Copa Libertadores da América por conta da morte do boliviano Kevin Beltrán Espada - são eles: Armando José Terreri Rossi Mendonça, Milton Guilherme Rossi Mendonça, Gerson Mendonça Neto, Karina Bellinato Mendonça, Maurício Andreanelli Pimenta, Rodrigo Adura.
Os seis corintianos entraram com uma ação no Tribunal de Justiça de São Paulo na tarde de terça-feira contra a decisão da entidade sul-americana alegando que a medida tomada pela Conmebol vai contra o Estatuto do Torcedor brasileiro e também contra o Código do Consumidor, já que os torcedores compraram o ingresso e seriam impedidos de ver o jogo no estádio, o que atentaria contra o direito de 'ir e vir'.
Os 'premiados' com o direito de entrar no Pacaembu nesta quarta - contrariando a punição da Conmebol, que proibiu a presença de torcedores nos jogos do Corinthians pela Copa Libertadores da América por conta da morte do boliviano Kevin Beltrán Espada - são eles: Armando José Terreri Rossi Mendonça, Milton Guilherme Rossi Mendonça, Gerson Mendonça Neto, Karina Bellinato Mendonça, Maurício Andreanelli Pimenta, Rodrigo Adura.
Os seis corintianos entraram com uma ação no Tribunal de Justiça de São Paulo na tarde de terça-feira contra a decisão da entidade sul-americana alegando que a medida tomada pela Conmebol vai contra o Estatuto do Torcedor brasileiro e também contra o Código do Consumidor, já que os torcedores compraram o ingresso e seriam impedidos de ver o jogo no estádio, o que atentaria contra o direito de 'ir e vir'.
FONTE: esportv
sábado, 23 de fevereiro de 2013
O PIRATA TRICOLOR
Barcos não precisou fazer muito para cair nas graças dos
torcedores do Grêmio. Foram apenas 2 gols em momentos importante do time da
Libertadores da América. O time jogou muito, todos ocuparam suas posições e
jogaram tudo nelas, morderam, não tinha bola perdida. É assim que a torcida
quer ver o time, e ele (Barcos) já esta sendo considerado o símbolo dessa
garra.
O PRÓXIMO PAPA PODE SER UM BRASILEIRO
Brasileiros
estarão entre os eleitores que escolherão o chefe da Igreja Católica em uma
cerimônia secreta na Capela Sistina nas próximas semanas. Os cinco cardeais são
também potenciais sucessores de Bento 16. Com a maior população católica do
mundo, o Brasil possui nove cardeais, mas quatro deles já ultrapassaram a idade
limite de 80 anos para votar.
Os brasileiros com chances de virar papa são:
* Dom Odilo Scherer: O cardeal arcebispo de São Paulo é um dos nomes brasileiros
mais frequentes nas listas de possíveis sucessores de Bento XVI. Gaúcho de
Cerro Largo e descendente de imigrantes alemães, dom Odilo é mestre em
Filosofia e doutor em Teologia pela Pontifícia Universidade Gregoriana de Roma.
Dom Odilo foi ordenado padre em 1976 no Paraná, onde foi criado, e é
considerado um moderado em termos doutrinários. Em 2007 sucedeu dom Cláudio
Hummes na Arquidiocese de São Paulo. Em 2012, Scherer envolveu-se em uma
polêmica ao desprezar o candidato mais votado para a reitoria da Pontifícia
Universidade Católica de São Paulo (PUC). Ele escolheu um nome mais alinhado à
cúpula da Igreja Católica, causando revolta entre alunos e professores.
* Dom João Braz de Aviz: Dom João Braz de Aviz ex-arcebispo de Brasília, é
hoje, aos 65 anos, o brasileiro que ocupa o mais alto cargo na hierarquia do
vaticano. Natural de Mafra, em Santa Catarina , foi ordenado bispo auxiliar de
Vitória, no Espírito Santo, em 1994 e chefe da igreja em Brasília, em 2004. Em
2011 deixou a capital federal para ocupar o cargo de prefeito da Congregação
para os Institutos de Vida Consagrada e as Sociedades de Vida Apostólica no
Vaticano. No ano seguinte, foi nomeado cardeal por Bento 16.
* Dom Cláudio Hummes: Dom Cláudio Hummes, cardeal de 78 anos, é um dos
brasileiros com maior trânsito na burocracia do vaticano. Ex-arcebispo de São
Paulo, foi prefeito para a Congregação para o Clero (espécie de ministro papal)
até 2011. Desde então, é membro da Pontifícia Comissão para a América Latina. Gaúcho
da cidade de Montenegro, era considerado um dos mais prováveis sucessores do
antigo papa João Paulo 2º. Devido à idade, tem as chances reduzidas neste
momento.
* Dom Raymundo Damasceno Assis: Cardeal arcebispo de Aparecida, São Paulo, dom
Raymundo Damasceno também é presidente da CNBB (Confederação Nacional dos
Bispos do Brasil). Mineiro de Capela Nova, deve renunciar em breve à
Arquidiocese de Aparecida, já que alcançou a idade limite de 75 anos. Dom
Raymundo Damasceno é doutor em Teologia pela Pontifícia Universidade Gregoriana
de Roma e foi ordenado bispo de Brasília em 1986.
* Dom Geraldo Majella Agnelo: Arcebispo aposentado de Salvador, o cardeal dom
Geraldo Majella Agnello nasceu em Juiz de Fora (MG) tem 79 anos. Ele deixou a
chefia da igreja na capital baiana quando completou 75 anos, mas ainda terá
direito a voto na eleição do novo papa. Dom Geraldo foi ordenado padre em São Paulo em 6 de agosto
de 1978, no dia da morte do papa Paulo 6º. Aos 44 anos virou bispo de Toledo,
no Paraná. Doutor em Teologia pelo Pontifício Ateneu Santo Anselmo de Roma, foi
indicado arcebispo de Salvador em 1999.
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