quarta-feira, 24 de março de 2010

Influenza H1 N1

Vacinação contra a Gripe A (H1N1) em andamento no País


Terminou na sexta-feira, 19, a 1ª etapa da Estratégia Nacional de Vacinação contra o Vírus H1N1, destinada à imunização dos trabalhadores da rede de atenção à saúde e os profissionais envolvidos na resposta à pandemia, ou seja, aqueles que poderão estar em contato direto com possíveis vítimas.
Determinado pelo Ministério da Saúde, esse grupo prioritário compreende apenas médicos, enfermeiros, técnicos de enfermagem, motoristas de ambulâncias, operadores de macas e recepcionistas dos ambulatórios que realizem atendimento às pessoas com os sintomas da Síndrome Respiratória Aguda Grave (SARG).
De acordo com o Ministério da Saúde, a meta é vacinar a população com maior risco de desenvolver a forma grave da doença. Para isso, serão convocadas, por etapas, gestantes, crianças de seis meses a menores de dois anos, idosos (mais de 60 anos) com doenças crônicas, população de 20 a 39 anos e pessoas portadoras de doenças crônicas. (veja lista abaixo)
Se você faz parte de um dos grupos a ser vacinado, fique atento! Observe a data de convocação e compareça a um posto de vacinação.
Não esqueça que medidas simples de higiene, como lavar sempre as mãos, ajudam reduzir a transmissão da doença. O vírus da gripe pode estar em muitos lugares, só que você não vê.

De acordo com o calendário, os seguintes portadores de doenças crônicas serão vacinados contra a Influenza H1N1:
• Obesidade grau 3 - antiga obesidade mórbida (crianças, adolescentes e adultos);
• Doenças respiratórias crônicas desde a infância (exemplos: fibrose cística, displasia broncopulmonar);
• Asmáticos (formas graves);
• Doença pulmonar obstrutiva crônica e outras doenças crônicas com insuficiência respiratória;
• Doença neuromuscular com comprometimento da função respiratória (exemplo: distrofia neuromuscular);
• Imunodeprimidos (exemplos: pacientes em tratamento para aids e câncer ou portadores de doenças que debilitam o sistema imunológico);
• Diabetes mellitus;
• Doença hepática (exemplos: atresia biliar, cirrose, hepatite crônica com alteração da função hepática e/ou terapêutica antiviral);
• Doença renal (exemplo: insuficiência renal crônica, principalmente em pacientes em diálise);
• Doença hematológica (hemoglobinopatias);
• Pacientes menores de 18 anos com terapêutica contínua com salicilatos (exemplos: doença reumática autoimune, doença de Kawasaki);
• Portadores da Síndrome Clínica de Insuficiência Cardíaca;
• Portadores de cardiopatia estrutural com repercussão clínica e/ou hemodinâmica (exemplos: hipertensão arterial pulmonar, valvulopatias, cardiopatia isquêmica com disfunção ventricular).

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