Os Estados Unidos da América, uma superpotência mundial em praticamente tudo, mas um país ligado a amarras inexplicáveis, uma delas é o latente racismo. Mas então, o impossível acabou sendo possível, neste mesmo país, um negro de origem muçulmana, filho de mãe branca e pai africano consegue algo que, para os maiores críticos seria impossível, ser eleito presidente, de nada mais nada menos, que da maior democracia do planeta. E quem foi o autor desta proeza, sim ele mesmo, Barak Obama, considerado o herdeiro de uma das maiores esperanças, a paz, o dialogo, o entendimento entre os diferentes. Ele despertou o sentimento de algo novo, de algo especial, de que é possível a união da humildade e poder. Esta semana ele deixou o mundo de boca aberta novamente ao receber o Prêmio Nobel da Paz. Uma coisa é certa, ele está dando trabalho aos críticos.
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