Recuando no tempo
até aos antigos povos Celtas, o costume benzer
o fogo foi adaptado pelo ritual preliminar da celebração da Ressurreição de
Cristo. No começo da Vigília Pascal, em Sábado Santo , antes
da aurora do Domingo de Páscoa, acende-se o fogo, fora da Igreja (ou dentro se
não se puder fazer de fora). Então o Sacerdote explica à
assembléia o sentido da Vigília e da bênção do fogo.
Depois recita esta
oração :
- Oremos. Ó Deus,
que pelo Vosso Filho trouxestes àqueles que crêem, o clarão da Vossa luz,
santificai a este novo Fogo.
Concedei que a festa da Páscoa acenda em nós tal desejo do Céu, que possamos
chegar purificados à festa da luz eterna. Por N.S Jesus Cristo, vosso Filho, na
unidade do Espírito Santo. Amen.
Depois as velas
acendem-se com o lume novo.
Estas velas acesas,
assemelham-se aos que esperam o Senhor ao voltar, para que, quando Ele chegar,
os encontrem ainda vigilantes e os faça sentar à Sua mesa.
Depois
da bênção do Fogo a Santa Igreja medita nas maravilhas que o Senhor fez por seu
povo, desde o princípio, e confia na sua palavra e na sua promessa, por meio da
Liturgia da Palavra.
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